domingo, 27 de março de 2011

O gosto da liberdade

O gosto da liberdade sempre me foi doce. Atualmente ele anda meio 'azedado' por me faltar espaço dentro de casa. Mas acredito que não demore muito, logo serei um torrão de açucar por completo.
Eu sempre acreditei que não poderia existir felicidade maior do que ser amada e ter a quem amar. Hoje eu digo: o mundo é tão grande e eu não conheço nem um terço dele. Sinto que a necessidade de me soltar, de viver experiencias novas e inesqueciveis, me puxa pra um mundo de altos de baixos. As alegrias agora sao momentanias, porém são tão quanto ou até mais intensas. O 'viver o hoje' está cada vez mais presente. Está virando quase uma filosofia de vida. Até porque o tempo não pára.
Confesso que antes eu estava estagnada. Pouco me bastava, palavras afetavam mais que gestos. Eu vivia em um mundo de conto de fadas sem fim. É, mas ele chegou ao fim. Como o post anterior dizia: "Pratique o desapego", e realmente eu estou em um momento de aprendizagem. To aprendendo a levar a vida sem 'o de sempre', sem a rotina que estava acustumada. E olha, não está facil mas também nao estou achando ruim.




"Não devemos ter pena do que “perdemos” quando escolhemos, pois isso faz parte da natureza da liberdade.
Cada vez que escolhemos algo, sacrificamos as outras possibilidades. No fundo, sermos livres quer dizer que temos alguma autonomia para escolhermos de que forma vamos renunciar a passar a vida fazendo tudo aquilo que nos apeteça." (Paulo Geraldo)

Só por hoje acredito que fiz a escolha certa. E acredito ainda que Deus sabe o que faz e o Mesmo guarda o que é nosso.

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