terça-feira, 20 de julho de 2010

Os meus erros e os teus


Depois de uma semana tensa de brigas e desentendimentos, vim falar sobre o poder da internet. Ela tem o poder de construção como também o de destruição. Quem já esteve dentro de um relacionamento sabe o que eu vou dizer. Através da internet você conhece pessoas novas, reencontra as velhas e faz o que mais bem entende. E sabe aquela frase: tudo o que tu faz vai se refletir positivamente ou não no seu futuro? E sobre isso que eu estou falando.
Na internet é difícil ter uma interpretação exata do que se fala ou lê ali. Um “Oi meu querido” às vezes pode soar como um sinal de afeto, como se você tivesse uma intimidade com a pessoa. Já olhando por outra forma, pode ser uma gíria, uma zuação.
Às vezes falamos e fazemos certas coisas sem pensar, ou mesmo na hora da raiva, como diria o outro.
O ser humano nasceu para ser imperfeito. O ser humano erra tentando acertar, brinca tentando alegrar, mas sempre essa brincadeira tem um fundo de verdade.  É complicado lidar com pessoas de gênio difícil. Não somos todos iguais, e é isso que nos faz amar uns aos outros.
Eu sinto dó de pessoas que não conseguem sua própria felicidade e assim precisam destruir a dos outros. Como pode existir gente ruim e gente boa? Não seria mais fácil se todos nós déssemos as mãos? Pelo menos assim não sobraria mãos pra jogar pedras e pegar em armas. Se existisse justiça, tudo seria bem esclarecido até na internet.
Relacionamentos são complicados, até porque se fossem fáceis não teriam graça. O que nos resta é saber levar. A compreensão é uma dádiva. Quem sabe perdoar sabe o caminho do bem.  E a internet que se exploda, eu quero mais é ser feliz.
Um dia eu quero não precisar dela pra quebrar a minha cara. Um dia eu quero ver as coisas acontecendo na minha frente, sem que eu precise ir procurar pra encontrar. Ainda haverá o dia em que os homens deixarão de ser BURROS e pensarão antes de fazer. E como diria uma grande amiga minha: Eles são a cabeça da relação, mas nós somos o pescoço.  Só nos resta a função de virar a cabeça pra onde queremos. Nós temos esse poder!
A felicidade poderia ser plena se não existisse os equívocos e o meio do inicio e do fim. Preciso aprender mais pra saber lidar melhor. Porque afinal nascemos pra aprender errando.

Um comentário:

Ana P. F. Januário disse...

infelizmente é verdade.... mas não se engane, as pessoas não são boas! eu, parto do principio que ninguém presta, pq assim, as surpresas serão sempre pro bem!
beijos

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